Mulheres já são 60% dos cientistas no Estado

 
A Professora Elvira Fortunato destaca-se como cientista mulher. Segundo ela “o problema não está na quantidade de mulheres ativas na ciência, mas no número das que ocupam cargos de chefia ou chegam ao topo. Felizmente, temos sinais positivos a nível nacional. A Fundação Champalimaud (Leonor Beleza), o Instituto Gulbenkian de Ciência (Mónica Bettencourt-Dias) e a própria Fundação Calouste Gulbenkian (Isabel Mota), a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (Rita Faden) e a Fundação para a Ciência e Tecnologia (Helena Pereira) são presididas atualmente por mulheres”.
 
A informação é do Expresso de 9 de fevereiro de 2020. PDF disponível aqui. Notícia on-line.