Equipa do Prof. Rui Silva vence Prémio de Investigação Colaborativa Santander Totta / NOVA

Equipa do Prof. Rui Silva vence Prémio de Investigação Colaborativa Santander Totta / NOVA
 
 
O Prémio de Investigação Colaborativa Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa 2015/2016 foi atribuído à equipa dos investigadores Vicent Debut (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas) e Rui Silva (Faculdade de Ciências e Tecnologia) com o projeto “Singing bronze: material sciences and acoustic engineering advanced techniques toward the preservation of the Mafra carillon bells”.

Constituindo um avanço notável em Ciências dos Materiais e Acústica Musical, esta investigação irá contribuir para a preservação dos carrilhões de Mafra. Esta importante herança cultural engloba um conjunto único de 102 sinos, que se apresentam como os dois maiores carrilhões do século XVIII sobreviventes na Europa.

O projeto vencedor integra dois grupos da NOVA com atividades de investigação complementares no âmbito deste projeto: a equipa liderada pelo Doutor Vincent Debut (INET-md, FCSH) possui vasta experiência nas áreas das Vibrações e Acústica, em particular na compreensão dos fenómenos físicos que dão origens aos sons musicais. O grupo dirigido pelo Professor Rui Silva (CENIMAT/I3N, FCT) tem vasta experiência nas áreas dos materiais, especificamente em técnicas de análise elementar e macroestrutural de metais.

A cerimónia de entrega do Prémio terá lugar no dia 2 de junho, no Palácio Nacional de Mafra, e contará com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Prof. Doutor Manuel Heitor. O Prémio de Investigação Colaborativa Santander/Universidade NOVA de Lisboa visa distinguir Projetos de Investigação a desenvolver por Investigadores Juniores da NOVA e que envolvam, pelo menos, duas das Unidades Orgânicas da Universidade. O prémio, de periodicidade anual, contempla sucessivamente Projetos de Investigação no âmbito das Ciências Sociais e Humanas, Ciências da Vida e Ciências Exatas e Engenharias, sendo atribuído em 2015/2016 na área das Ciências Exatas e Engenharias. O montante máximo a atribuir em cada edição será de 25.000 €.